As folhas de um galho não se deixam levar pelo vento sem que sejam conclamadas pelo Destino. Mas quando o são, voam leves e travessas por caminhos mil. Porque folhas não são como homens, não se prendem a conceitos, muito menos a teorias, não estão sujeitas as crenças limitantes dos fios das Moiras, não fazem parte do rodar da Fortuna. As folhas são livres.
E você, está se sentido preso aos grilhões do Desígnio?
A questão se resumirá a abraçar, ou não, o Destino.
Faça como as folhas, voe sereno, espere aquele ponto em que as amarras de sua suposta Sina estejam frouxas, atinja o mirante e se deixe perder nos turbilhões tortuosos do novo, do desconhecido. De preferência não voe solo.
E você, está se sentido preso aos grilhões do Desígnio?
A questão se resumirá a abraçar, ou não, o Destino.
Faça como as folhas, voe sereno, espere aquele ponto em que as amarras de sua suposta Sina estejam frouxas, atinja o mirante e se deixe perder nos turbilhões tortuosos do novo, do desconhecido. De preferência não voe solo.