domingo, 22 de julho de 2012

Farfalhar da Liberdade

As folhas de um galho não se deixam levar pelo vento sem que sejam conclamadas pelo Destino.  Mas quando o são, voam leves e travessas por caminhos mil. Porque folhas não são como homens, não se prendem a conceitos, muito menos a teorias, não estão sujeitas as crenças limitantes dos fios das Moiras, não fazem parte do rodar da Fortuna. As folhas são livres.

E você, está se sentido preso aos grilhões do Desígnio?

A questão se resumirá a abraçar, ou não, o Destino.

Faça como as folhas, voe sereno, espere aquele ponto em que as amarras de sua suposta Sina estejam frouxas, atinja o mirante e se deixe perder nos turbilhões tortuosos do novo, do desconhecido. De preferência não voe solo.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Questão de Atitude

Enquanto a vida de todos eles se resumir a mediocridade da rotina, no pensar e no agir, ou vice-versa, não haverá espaço para o fantástico, o épico, o transcendente.

Nada deixarão na história, continuarão como em vida, anônimos. Porque em uma vida única só se pode deixar algo único: um legado.

Que façam suas apostas, que lancem os malditos dados, afinal, como diz o velho deitado (e de língua pra fora para a posteridade - que legado!), Deus não joga dados, ou seja, a probabilidade é coisa do Diabo. E já que estão no inferno, que abracem o Capeta!